A
mensagem de Apoc. 12, trata de “três importantes assuntos”: A Mulher, o filho varão e a batalha
no céu.
A exemplo da maior
parte do livro de Apocalipse, o mistério da mulher, também foi escrito “em
espelho e em enigma” (1Cor. 13:12), para ser
revelado aos santos da última geração. Por ser uma mensagem espiritual,
cronologicamente ela mescla: futuro, passado e presente, numa mesma narrativa,
afim de confundir o homem natural; mas, edificar o homem espiritual! (1Cor.
2:14-15).
Aqui, vou discorrer apenas, os temas: Mulher e Batalha no céu; visto que sobre o Filho Varão (Jesus) a mensagem é clara, e não necessita de explicação.
Aqui, vou discorrer apenas, os temas: Mulher e Batalha no céu; visto que sobre o Filho Varão (Jesus) a mensagem é clara, e não necessita de explicação.
-A mulher de Apoc. 12:
Esta mensagem, não está baseada apenas numa Mulher, como interpretam erroneamente a maioria teológica; quem ensina assim estará criando uma série de dificuldades interpretativas, contra seu próprio ensino. Porém, ela fala de “três mulheres”, manifestadas em três tempos e modos diferentes:
Esta mensagem, não está baseada apenas numa Mulher, como interpretam erroneamente a maioria teológica; quem ensina assim estará criando uma série de dificuldades interpretativas, contra seu próprio ensino. Porém, ela fala de “três mulheres”, manifestadas em três tempos e modos diferentes:
1- No
passado A.T: A Mulher figurativa - Israel,
que deu a luz às 12 tribos do Israel (étnico). Apoc. 12:1.
2-No
presente N.T: A Mulher natural - Maria, que
deu a luz ao Filho varão, o Cristo (Apoc. 12:2,3 e 5), o qual, foi arrebatado
para o Trono de Deus.
3-No
futuro: A Mulher, a Igreja espiritual -
Noiva de Cristo, que depois de perseguida pelo Dragão (v. 13), protegida e
alimentada no deserto por 1.260 dias (Apoc. 12:6, 11 a 17); após a vinda do
Senhor, ante a última trombeta, dará à luz à homens e mulheres incorruptíveis (gentios e israelitas da fé), na
ressurreição e arrebatamento, formando o Corpo de Cristo – A Igreja Plena (Heb.
11:40).
Embora estas três Mulheres, se
apresentem no cenário bíblico em tempos e modos diferentes, elas possuem entre
si, cinco detalhes em comum:
1-Ambas,
receberam o chamado de Deus.
2-Ambas,
contribuíram para o nascimento do Filho Varão.
3-Ambas,
passaram (ou passará) pelas dores de parto.
4-Ambas,
tiveram (ou terá) livramentos Divino.
5-Ambas,
participarão da glória futura, como parte duma só mulher.
-O chamado da mulher figurativa – Israel: Deus chama Jacó, cuja semente formaria as 12 tribos de Israel.
“Mas tu, Israel servo meu, tu Jacó, a quem elegi, semente
de Abraão, meu amigo,
Tu a quem tomei desde os confins da terra e te chamei dentre os seus mais
excelentes e te disse: tu és meu servo, a ti te escolhi e não te rejeitei”.
Isa. 41:8-9.
-O chamado da mulher natural – Maria:
“E, no sexto mês,
foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
A uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da
casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.
E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve agraciada; o Senhor é contigo;
bendita és tu entre as mulheres”. Luc. 1:26,27 e 28.
-O chamado
da mulher espiritual – Igreja israelita:
“E
chamando seus doze discípulos, deu-lhes o poder sobre os espíritos
imundos, para expulsarem e para curarem toda a infermidade e todo o mal”. Mat.
10:1 e Atos 2:39.
-O chamado da Igreja
gentia:
“Porque a
promessa vos diz respeito avós, e a vossos filhos e a todos quantos Deus, nosso
Senhor chamar”. Atos. 2:39.
-A contribuição no nascimento do Filho Varão:
Todas as três mulheres, na história
bíblica contribuíram para o nascimento do Filho Varão.
-As dores de parto:
Um vez que Apoc. 12 trata de três mulheres, por
consequência há também, não uma, mas três dores de partos diferentes, ocorridas
em três tempos e modos diferentes:
-As dores de parto da mulher figurativa: Israel.
O tempo desse acontecimento: Os dias do Cativeiro
em Babilônia.
“Como a mulher grávida quando está próxima a sua hora, tem dores de parto, e dá gritos nas suas dores, assim fomos
nós por causa da tua face, ó Senhor”.
Isa.26:17.
-As dores de parto da mulher natural: Maria.
“Eis que a virgem conceberá e dará à luz a um filho, e
chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel, que traduzido é: Deus conosco. Mat. 1:23.
O tempo desse acontecimento: Na plenitude dos
tempos (Gal. 4:4).
-E as dores de parto da mulher espiritual: Igreja.
“A mulher,
quando está para dar a luz,
sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas depois de ter dado à luz a
criança, já não se lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem ao mundo”. Jo. 16:21.
O tempo desse acontecimento: Do princípio de
dores (Mat. 24:7-8 à vinda de Jesus Mat. 24:30).
O Senhor, comparou a mulher grávida e suas dores de parto e o nascimento dum homem ao
mundo; com A MULHER – IGREJA PLENA (gentios/israelitas) da última geração (Mat.
24:34), que de forma semelhante, depois das suas DORES DE PARTO na Grande
Tribulação, ante a última trombeta, na ressurreição/arrebatamento, dará à luz
ao homem espiritual (incorruptível – 1Cor. 15:51-52).
“Mas nos dias da
voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos seus servos
os profetas”. Apoc. 10:7.
Revelando ponto a ponto, o mistério da mulher de Apoc. 12:
Abaixo discorremos os
17 versos de Apoc. 12, obedecendo a principal chave bíblica de discernimento
das profecias, usada até aqui: “O tempo e o modo” das profecias (Ecl. 8:6).
-No verso 1: A mensagem cronologicamente, é iniciada “em
espelho”, de trás pra frente; ou seja: Do futuro para o presente, projetando a
glorificação da Igreja – Israel, no Reino Milenar de Cristo.
1 E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma
coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
-O verso 2: Narra as
aflições, as dores de parto das três mulheres bíblicas, em três tempos
diferentes: Passado, presente e futuro, conforme mostrado acima:
2 E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com
ânsias de dar à luz.
A mulher figurativa do passado: Israel.
A mulher natural do presente: Maria do N.T.
E a mulher, Igreja Plena do futuro.
-O verso 3: Na continuação, o relato Divino, se volta para os
acontecimentos do tempo eterno, tratando da rebelião de Satanás e seus anjos no
céu, antes da fundação do mundo.
3 E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande
dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças
sete diademas.
4 E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas
do céu e lançou-as sobre a terra...
-No verso 4: Já o tempo dos fatos são outros: Os acontecimentos
ocorrem na plenitude dos tempos (Gal. 4:4), se referindo às dores de parto de
Maria, no nascimento do Messias e a perseguição do Dragão (prefigurado em
Herodes) ao Salvador, com a finalidade de tragar seu Filho; quando então, 33
anos depois, Ele é arrebatado no primeiro dia de sua ressurreição, ao Trono de Deus, no céu.
4...e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à
luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.
5 E deu à luz um filho homem que há de reger todas as
nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu
trono.
-No verso 6: O relato diz respeito a 2.000 anos à frente do
nascimento do Messias; o livramento de outra MULHER – A IGREJA na Grande
tribulação, a qual será perseguida pelo mesmo Dragão, agora na pessoa do
anticristo, porém, protegida no deserto por 1.260 dias.
6 E a mulher
fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali
fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.
-Verso 7: O relato divino, se volta novamente para os
acontecimentos do tempo eterno, narrando a batalha de Miguel e seus anjos, contra
Satanás e seus anjos NO CÉU, antes da fundação do mundo.
7 E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos
batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;
-O verso 8: Dá um grande salto no tempo, já tratando da
segunda batalha angelical, que ocorrerá na Grande tribulação futura, quando
Satanás e seus anjos finalmente, serão expulsos das regiões celestiais (CÉUS)
para a terra.
8 Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos
céus.
9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente,
chamada o diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na
terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
-Os versos 10,11 e 12: Falam da grande
alegria dos anjos, depois que OS CÉUS forem purificados com a expulsão de Satanás
e seus anjos, para a terra. Relata também, os feitos dos cristãos vencedores do
anticristo, com o testemunho de suas próprias vidas.
10 E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é
chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu
Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do
nosso Deus os acusava de dia e de noite.
11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela
palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.
12 Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais.
Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande
ira, sabendo que já tem pouco tempo.
-O verso 13: Continua falando da Grande tribulação e a expulsão
de Satanás (Dragão) para a terra; e sua fúria contra a mulher-Igreja, através do
seu filho - o anticristo,
13 E, quando o dragão viu que fora lançado na terra,
perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem.
Nota: É importante observar que, o tempo da fúria do
anticristo, será a partir da segunda metade da última semana de Daniel, após Satanás
ser expulso para a terra, ele fará cessar “O SACRIFÍCIO E A OFERTA DE MANJARES”
(Dan. 9:27). Aqui, a Escritura nos mostra claramente, o tempo da segunda batalha
angelical NOS CÉUS: Antes dos 1.290 dias do anticristo, ou seja: Entre o
Princípio de dores e a primeira metade da última semana, os 42 meses da 1ª
besta.
O livramento da Igreja nos dias do anticristo:
A Escritura prevê que
a Igreja testemunhará 30 dias, dos 1.290 dias do anticristo, depois ela será
levada, protegida e alimentada no deserto, os 1.260 dias restantes do iníquo.
O deserto, figura do local do livramento da Igreja:
Desde o princípio, através
de vários exemplos, Deus vem mostrando em linguagem figurativa, o grande
livramento para a mulher – Igreja da última geração, no deserto.
“E a mulher
fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que
ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.
14 E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para
que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e
tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente”. Apoc. 12:6 e 14.
-Deus protegeu Agar e Ismael no deserto e os
sustentou (Gênesis 21:17-20).
-Moisés fugiu para o deserto quando o rei do Egito
queria matá-lo (Êxodo 2:15-22).
-O povo de Israel, saiu da opressão egípcia e foi
para o mesmo deserto (Êxodo 13:17-18).
-Elias (figura da Igreja) fugiu da ira de Jezabel,
para o deserto, e depois conduzido até Horebe (1 Reis 19:1-8).
-De forma semelhante, Deus, através de Miguel e
seus anjos (Dan. 12:1), protegerá a mulher – Igreja no deserto, da ira do
anticristo.
“Ora tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão
escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos”.
1Cor. 10:11.
-O verso 14: Fala do livramento da mulher, feito pelo arcanjo
Miguel e seus anjos (Dan. 12:1).
“E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para
que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, tempos
e metade de um tempo (1.260 dias), fora da vista da serpente”.
-O verso 15: -Trata da última tentativa do Dragão, contra a
mulher:
15 E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água
como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.
-O verso 16: Como parte do livramento a terra ajudará a mulher:
16 E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca,
e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca.
-O verso 17: Sem êxito na sua tentativa contra a mulher, o
anticristo se voltará contra o remanescente israelita; iniciando assim, a
angústia de Jacó, para Israel, (Jer. 30:7).
17 E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da
sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho
de Jesus Cristo.
Nota: O Apocalipse 12, faz menção do Reino vindouro de
Cristo, apenas uma vez (v.5), já a respeito da próxima vinda de Jesus em
glória, e do arrebatamento da igreja, ele não faz nenhuma menção como quer forçar
seus textos, a teologia Meso-tribulacionista neste sentido. Porém, esta
mensagem, é um resumo da história vitoriosa de Cristo e da Igreja de todas as
gerações, anunciando a queda de Satanás e seus anjos na terra, e o livramento
da Igreja no período do anticristo, na Grande tribulação. Todavia, 2/3 dos 17
versículos desta mensagem, são dirigidos À MULHER – IGREJA da última geração, destacando
a sua maior dor de parto na da Grande tribulação, como ensinou Jesus em Mateus
24.
Aliás, desde o
princípio, Deus já usava as dores de parto da Eva (figura da Igreja) para
alertar a mulher dos últimos dias, que Ela sofrerá grandemente pelo nome do Senhor na grande
tribulação, antes de dar à luz ao homem espiritual.
“E a mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e
a tua conceição; com dor terás
filhos; e o teu desejo seja para o teu marido, e ele te dominará”. Gen.
3:16.
“Porque haverá então, grande
aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tão pouco
há de haver.
E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se
salvaria, Mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias”. Mat.
24:21-22.
-Três
batalhas angelicais: Duas no céu, e uma na terra:
1-A primeira batalha angelical: Até agora, houve apenas uma Batalha no CÉU (singular - v.
7), na região do Trono de Deus - ou Sétimo céu (onde ninguém até hoje subiu,
exceto Cristo – Jo. 3:13). Essa batalha ocorreu na Eternidade, antes ainda da
fundação do mundo, após Satanás e seus anjos, se rebelarem contra Deus, Miguel
e seus anjos os expulsou do Sétimo céu.
“E houve batalha NO
CÉU; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o
dragão e os seus anjos”. Apoc. 12:7.
2-A segunda batalha angelical: Acontecerá NOS CÉUS (plural - v. 7), nas regiões celestiais
intermediárias, que ficam entre o Sétimo e o nosso primeiro céu. Essa batalha
será agora, nos últimos dias; mais especificamente, entre o Princípio de dores
e a primeira metade da última semana de Daniel, quando Miguel e seus anjos,
limparão as regiões celestes (purificação do santuário celeste – Dan. 8:14), p/
a posterior vinda de Jesus. Nesta batalha, Satanás e seus anjos serão expulsos
das regiões celestiais; lhes restando apenas a terra como único refúgio,
conforme escreveu João:
“Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos
céus.
Foi precipitado o grande dragão, a
antiga serpente, chamada diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e
seus anjos foram lançados com ele.
Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós
que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar! Porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que
já tem pouco tempo”. Apoc. 12:8, 9 e 12.
3-A terceira e última batalha (angelical e humana): Acontecerá depois da vinda de Jesus, com poder e grande
glória (Mat. 24:30) na região de Jerusalém, em Megido (entre o mar grande e o
monte santo – Dan 11:45) no final da Grande tribulação; o Senhor descerá em
Jerusalém, e finalmente pisará na terra, para a Batalha do Armagedom, conforme
Apoc. 19:11 a 21.
Artigo de Jaime e Júlio -
Atenção! Nosso novo contato: E-mail: jaime36@outlook.com.br
A mulher de Apocalipse 12 é a Sempre Virgem Santa Maria mãe de Jesus Homem e Jesus Deus.
ResponderExcluirDesculpe-me mas o amigo nem sabe o que esta falando.
ExcluirPrimeiro: Se Maria continua sempre virgem, então, Jesus nasceu de onde?
Segundo: Desde quando Maria tinha asas para voar? (Apoc. 12:14). Só cego teológico que não vê que isso é uma figura da Igreja arrebatada, no futuro.
Terceiro: O estudo nosso está muito bem explicado, que a mulher de Apocalipse 12; falam de TRÊS MULHERES, e jamais de uma só, como o amigo, nesciamente quis colocar.
Quarto: Apocalipse 12, é uma mensagem, não simplista como vc. quer; mas um relato escrito em mistérios, digno de um Deus de sabedoria infinita; relacionado com o enlace de Cristo e sua Igreja, conforme escreveu Paulo (Efe. 5:31-32).