Olá, Graça e paz!
Muitos tem
errado na interpretação do Espinho na carne de Paulo”, por não conhecer as
Escrituras e nem o poder de Deus, tropeçando no quesito principal: A questão
“TEMPORAL DOS FATOS”.
Desde que se
encontrou com o Senhor no caminho de Damasco, em seus primeiros 17 anos de
conversão, Paulo jamais falou de espinho na carne algum, senão somente depois
de sua segunda viajem missionária, entre os anos 50 e 52, quando foi arrebatado
em espírito na região da Síria e Cilícia (deserto da Arábia). Razão pela qual, o mesmo Paulo, nem citou seu nome ao escrever os acontecimentos vistos no céu, naqueles dias.
2 Cor. 12:
1 EM verdade que não convém gloriar-me; mas
passarei às visões e revelações do Senhor.
2 Conheço um homem em Cristo que há catorze
anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi
arrebatado ao terceiro céu.
3 E sei que o tal homem (se no corpo, se fora
do corpo, não sei; Deus o sabe)
4 Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras
inefáveis, que ao homem não é lícito falar.
5 De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim
mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas..
Por causa
das revelações recebidas no terceiro céu, as quais não eram lícitas falar ao
homem, foi permitido pelo Senhor um mensageiro de Satanás (um demônio)
esbofetear a Paulo, para que ele não se gloriasse. O próprio texto bíblico, nos esclarece qual era o espinho na sua carne.
“E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de
Satanás, para me esbofetear, afim de não me exaltar”. 2 Cor. 12:7 -
Jaime e
Júlio.
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